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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Entendendo o que é louvar e adorar.



  • LOUVAR: Quando consultamos dicionários na língua portuguesa, notamos que
  • refere-se ao ato de elogiar, exaltar, enaltecer, glorificar, aplaudir, bendizer, expressar admiração, relatar os méritos.
  • LOUVOR: em dicionários bíblicos, como por exemplo "O Novo Dicionário da Bíblia" (Ed. Vida Nova, pág.960), percebemos que o substantivo Louvor no Velho Testamento, é relacionado a palavras hebraicas como halal, yadha e zamar. Estas palavras são associadas à alegria manifesta diante de Deus, de diversas formas: cantos, gestos, instrumentos etc. No Novo Testamento, o Louvor na Igreja da época é assim descrito no comentário bíblico:

    "A alegria era a atitude dominante da vida cristã, e embora a adoração formal e o louvor que tal alegria inspiravam, não seja explicitamente descrita ou prescrita, o motivo disso é que era considerado como algo automático. Assim como aqueles que experimentavam a cura e o poder purificador de Jesus, prorrompiam espontaneamente em louvor (Lc 18:43; Mc 2:12), semelhantemente na igreja apostólica, há freqüentes exemplos dessas explosões espontâneas de louvor, quando os homens começaram a perceber e a compreender o poder e a bondade de Deus, na pessoa de Jesus Cristo (At 2:46; 3:8; 11:18; 16:25; Ef 1:1-14)

  • terça-feira, 6 de dezembro de 2011


    A historinha de uma centopéia.

    Quando Flavia estava com sete anos, um dia chegou da escola dizendo que havia lido uma história e que precisava me contar. A história dizia que quando uma pessoa vem à nossa casa pela primeira vez, deve sair com um presentinho, um mimo, uma lembrança. Não precisaria ser algo caro, Flavia me dizia, bastaria que representasse a alegria de termos recebido a pessoa em nossa casa.

    E nos dias seguintes, Flavia me relembrava a história e pediu que escolhêssemos algo para darmos às pessoas que fossem nos visitar pela primeira vez. Insistente como toda criança, Flavia me dizia com sua graciosa voz de sino: “Mamy, vamos comprar logo as lembrancinha para nossas visitas.” E num domingo eu e Flavia fomos à Feira de Artesanato de Moema, que ficava a dois quarteirões de nossa casa e ela escolheu a centopéia da foto que ilustra este post. É um imã de geladeira feito de biscuit.

    sábado, 26 de novembro de 2011

    Convergindo Em Cristo: Aprendendo Contentamento Na Escola Da Aflição

    Convergindo Em Cristo: Aprendendo Contentamento Na Escola Da Aflição: “No mundo, passais por aflições; mas tende bom animo; eu venci o mundo” João 16.33. É fato! É fato inegável que homens e mulheres fiéis...

    sexta-feira, 18 de novembro de 2011

    Hoje, o tempo de Salvação.


    Hoje, o tempo de Salvação.

    Texto Chave:  Isaías: 53.4-5, Atos 4.12;

                  O Profeta Isaías viveu aproximadamente 700 anos antes de nascimento de Jesus. Foi profeta entre os judeus e vivia na corte real, fazia parte da linhagem dos príncipes de Israel. Era um estadista. Exerceu seu ministério profético nos reinados de Jotão, Acaz, Ezequias e segundo a tradição morreu no reinado de Manasses, serrado ao meio dentro de um tronco. O livro de Isaías é considerado uma das mais sublimes obras das Escrituras Sagradas. Ele apresenta uma visão graciosa da obra de Jesus, o Messias e seu reino.
    Dos profetas do AT, o livro de Isaías é o que de maneira mais clara apresenta a graça de Deus e a sua obra redentora tanto com relação a Israel quanto as outras nações, por isso ele é chamado de o Quinto Evangelho.
    O livro de Isaías pode ser dividido em duas partes. A primeira do cap. 1 aos 39 – trata da das denúncias e do derramamento da ira divina sobre Israel e as outras nações vizinhas por causa do pecado e são profetizados as tribulações e os julgamentos dos últimos dias. Já na segunda parte do capítulo 40 a 66 lemos a respeito da consolação do Senhor e sua profecia do retorno de Israel do cativeiro babilônico e sua restauração, portanto nós podemos dividi-lo assim.
    A primeira parte a ira de Deus sobre a nação de Israel e as outras nações – resultando na condenação e tribulação de Israel e demais  nações.

    quinta-feira, 10 de novembro de 2011

    INVESTIMENTO ETERNO: QUEM É O ESPINHEIRO???

    INVESTIMENTO ETERNO: QUEM É O ESPINHEIRO???: Foram uma vez as árvores a ungir para si um rei, e disseram à oliveira: Reina tu sobre nós. Porém a oliveira lhes disse: Deixaria eu a m...

    quinta-feira, 1 de setembro de 2011

    Pastor Geraldo Magela: O bom pastor nunca nos abandona

    Pastor Geraldo Magela: O bom pastor nunca nos abandona: Dois pastores ingleses estavam passando as férias de verão nas belíssimas montanhas do País de Gales. Caminhando pelos campos, encontraram u...

    terça-feira, 30 de agosto de 2011

    Arrepender ou Perecer - A. W. Pink




    Estas foram as palavras do Filho encarnado de Deus. Elas nunca foram canceladas; e não serão, enquanto este mundo durar. O arrependimento é absoluto e necessário se é para o pecador fazer paz com Deus (Isaías 27:5), porque arrependimento é o lançar fora as armas da rebelião contra Ele. O arrependimento não salva, todavia nenhum pecador jamais foi ou será salvo sem ele. Nada senão Cristo salva, mas um coração impenitente não pode recebê-LO.

    Um pecador não pode crê verdadeiramente até que ele se arrependa. Isto é claro a partir palavras de Cristo concernente o Seu precursor, "Pois João veio a vós no caminho da justiça, e não lhe deste crédito, mas os publicanos e as meretrizes lho deram; vós, porém, vendo isto, nem depois vos arrependestes para crerdes nele" (Mateus 21:32). Isso é também evidente a partir de Sua chamada como trombeta em Marcos 1:15, "Arrependei-vos, e crede no evangelho". Isto é o porque o apóstolo Paulo testificava "o arrependimento para com Deus e a fé em nosso Senhor Jesus" (Atos 20:21). Não faça confusão neste ponto querido leitor, Deus "ordena agora que todos os homens em todo lugar se arrependam" (Atos 17:30).

    Em requerer arrependimento de nós, Deus está pressionando Suas justas reivindicações sobre nós. Ele é infinitamente digno de supremo amor e honra, e de universal obediência. Isto nós temos impiamente Lhe negado. Tanto um reconhecimento como uma correção disto é requerido de nós. Nossa desafeição por Ele e nossa rebelião contra Ele devem ser reconhecidas e exterminadas. Dessa forma, o arrependimento é uma compreensão profunda de quão terrivelmente tenho falhado, durante toda minha vida, em dar a Deus Seu justo lugar em meu coração e em meu andar diário.

    sexta-feira, 29 de julho de 2011

    O Poder da Cruz de Cristo

    Evangelho de João 19.17-19.

       Certa vez ouvi uma pregação sobre a eficácia do poder da cruz sobre o eleito de Deus, isso há uns 15 anos atrás no entanto aquelas palavras marcaram muito e ainda ressoam em meus ouvidos. E hoje acordei pensando justamente sobre o poder da cruz, peguei meu caderno e comecei  a escrever: há poder na cruz de Cristo, poder para:
         - nos livrar da ira divina (João 3.36)
         - nos libertar da morte eterna
         - nos resgatar do domínio do Diabo
         - das algemas do pecado
         - para nos levar ao céu (ou ao inferno).
         O poder da cruz de Jesus nos liberta e nos resgata para Deus. Nos liberta de todo o medo e das perdas desta vida.
         O poder da cruz de Cristo nos chama para a obediência à Aquele que voluntariamente nela se entregou por amor. O poder da cruz nos chama para renunciarmos ao nosso ego, morrermos com Cristo para os rudimentos e filosofias deste mundo mau. O poder da cruz de Cristo não nos chama para um vida fácil de luxo, descanso, segurança, como alguns tem pregado por ai. Somos chamados a viver cada dia sob seu poder e graça imitando ao Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, que nos diz: "aquele que quer ser meu discípulo tome a sua cruz e siga-me". Ele nos ordena a tomarmos nossa cruz, ah! cruz é sinônimo de morte do eu, morte de nossos desejos carnais, mas cruz também é sinônimo de uma nova vida sob o domínio do Senhor da Cruz, pois aquele que n'Ele está é "nova criatura", é cidadão do céu, seu testemunho deve revelar a quem pertence.
         JESUS foi esmagado na cruz pelo povo eleito de Deus e o que Ele fez ali tem poder de salvar o mais terrível dos pecadores e também poder para transformá-lo num fiel seguidor de Cristo. Sim essa cruz bendita tem poder para transformar esse mundo que vive mergulhado no caos, no entanto é eficaz sobre aqueles os quais Ele veio salvar.
         Tudo quanto Ele fez naquela cruz tinha um único propósito: salvar pecadores, eles são os alvos de Cristo e do poder de sua Cruz: "pois o Filho do Homem veio para salvar e buscar o que estava perdido". Foi por miseráveis pecadores que Jesus liberou o poder da sua Cruz, foi por meio dela que Ele redimiu, salvou e resgatou o povo escolhido para Deus Pai, um povo separado para a glória do Criador.
         Pecadores, depravados, afetados em todo o seu ser pelos efeitos dos pecados fatuais bem como dos seus próprios, desprezíveis merecedores de julgamento e da vindoura ira divina, mas sob o poder da cruz de Cristo são salvos, redimidos, sim libertos. Quão maravilhoso é se colocar sob a sombra graciosa da cruz de Cristo, Nosso Senhor.

    quinta-feira, 28 de julho de 2011

    O Pacto de Deus com o Homem

    "Estabelecerei a minha Aliança entre mim e ti e a tua descendência no decurso da gerações, aliança perpétua, para ser o teu Deus, e da tua descendência" (Gênesis 17.7).
     
           A misericórdia de Deus é revelada belamente no estabelecimento do Pacto de Deus com o Homem.  Muito embora o homem tenha cometido alta traição não cumprindo sua parte no Pacto com Deus, o Senhor não deixa que todos da raça humana permaneçam "neste estado de pecado e miséria".
     "Aprouve a Deus escolher e ordenar o Senhor Jesus Cristo, seu Filho unigênito, para ser o Mediador entre Deus e os homens". (CM 36).
          Jesus, o Mediador do Pacto da Graça com Deus, sendo perfeito homem e justo assim também como Deus, cumpriu cabalmente as exigências do Pacto. Na cruz Jesus sofreu a punição da justiça divina em nosso lugar: "A alma que pecar essa morrerá", muito embora Jesus não tenha cometido pecado algum sofreu em si o peso da punição de nossos pecados. "O salário do pecado é a morte", porém a morte que satisfez plenamente a justiça divina foi a de Seu Filho Jesus, verdadeiro homem e realmente divino.
          Jesus Cristo pagou nossas penas com seu sacrifício, deixando-nos livres do pecado, no entanto escravos da maravilhosa graça de Deus para sermos para todo o sempre servos do Cordeiro.
          Há milhares de pessoas buscando um caminho para chegar até Deus, porém alguns ignoram e outros descartam a Pessoa de Jesus Cristo, único Mediador entre Deus e o Homem e Ele mesmo no capítulo 14.6 do Evangelho de João declara: "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida, ninguém vai ao Pai, senão por mim".
          A Bíblia Sagrada desde Gênesis a Apocalipse aponta para um único Mediador capaz de nos conduzir de volta ao nosso Criador, o Filho Unigênito de Deus Pai.
          Portanto,o maior consolo do cristão é saber que pertence a Deus nesta vida e na eternidade, e que por meio de Jesus esta livre da escravidão do pecado, da morte eterna, protegidos contra o maligno, uma vez que este perdeu todo seu domínio sobre aqueles que agora pertencem a Jesus, através do arrependimento de seus pecados e fé salvadora.

    quarta-feira, 20 de julho de 2011

    quarta-feira, 29 de junho de 2011

    Como vencer as tribulações da vida.

    Para os meus irmãos Bete e Silvaney, minha querida irmã em Cristo,
    Como triunfar sobre as turbulências da vida.
                            Texto: João 14.1-3

                1 - Coração turbado, entristecido, é uma das coisas mais comuns do mundo. Todas as pessoas de todas as classes sociais de todas as idades e credos religiosos sabem o que é um coração turbado.
                2 – Nenhum sistema de alarme é capaz de deixar do lado de fora, esse assaltante da alma humana. Os motivos que deixam os nossos corações turbados vem de dentro e de fora. Emanam de dentro da nossa alma e do nosso corpo. Vem daquilo que amamos e também do que tememos.
                3 - Mesmos cristãos mais consagrados sabem o que é beber o cálice mais amargo da dor. Ninguém escapa.
                4 – Jesus estava despedindo dos seus discípulos. Aquela era a quinta-feira do suor do sangue de Jesus, a quinta feira da traição de Judas, a quinta-feira da negação de Pedro, a quinta-feira da prisão de Jesus. Era o dia triste em que Jesus seria entregue às mãos de seus inimigos. Há dias assim na nova vida, dias que nós não gostaríamos que constassem em nosso calendário, dia que nós gostaríamos que nunca tivesse amanhecido em nossas vidas. Jó por exemplo quando em meio ao grande sofrimento que estava experimentando, amaldiçoou o dia do seu nascimento.
                5 – os discípulos de Jesus estavam com seus corações turbados.
                 Estavam tristes devido a eminente partida de Cristo; devido à dor da perda que os atingia. Jesus os consola dizendo: “não se turbe o vosso coração, crede em Deus, creia também em Mim”
                I - COMO, ENTÃO ENFRENTAR AS CIRCUNSTÂNCIAS DIFÍCEIS EM NOSSA


    sábado, 26 de fevereiro de 2011

    Deus meu, Deus meu porque me abandonaste

    Evangelho de Marcos 15.34

    No capítulo 10.45 de Marcos encontramos o propósito do mesmo escrever este Evangelho: "Pois o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos".
    Marcos tinha o objetivo de narrar determinados fatos da vida de Jesus, suas ações mais que suas palavras.
    Ele registra o sofrimento de Jesus no Getsâmani e no calvário como cumprimento da profecia de Isaías 53. No capítulo 15 Marcos narra o sofrimento de Jesus na cruz e relata seu grito de agonia. Jesus estava vivendo seus últimos momentos, trazia sobre ele o fardo dos nossos pecados e a nossa culpa, tudo o que nos separa de Deus estava sobre ele. É nesse momento de profunda dor que se fez ouvir seu grito angustiante ao ver-se abandonado pelo Pai naquela hora por causa dos nossos pecados. "Deus meu, Deus meu porque me abandonaste ?" Foi uma pergunta sem resposta.


    sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

    As Sementes de Deus.

    Entrei numa loja e vi um senhor no balcão.
    Maravilhado com a beleza do lugar, perguntei-lhe:
    - Senhor, o que se vende aqui?
    - Todos os dons de Deus.
    - E custam muito? - voltei a perguntar
    - Não custam nada; aqui tudo é de graça.
    Contemplei a loja e vi que havia jarros de amor, vidros de fé, pacotes de esperança, muita sabedoria, fardos de perdão, pacotes grandes de paz e muitos outros .
    - Tomei coragem e pedi:
    - Por favor quero o maior jarro de amor, todos os fardos de perdão, um vidro grande de fé, para mim e toda a minha família.
    Então o senhor me preparou tudo e entregou um pequeno embrulho.
    Incrédulo, disse-lhe:
    - Mas como é possível estar aqui tudo o que eu pedi?
    Sorrindo o senhor me respondeu:
    - Meu querido irmão, na loja de Deus não vendemos frutos, só sementes. Plante-as.
    Esta é uma parábola , que reflete uma grande verdade: colheremos de acordo com o que temos semeado. Quando o apóstolo escreveu aos gálatas, no capítulo 6.8 ele diz: "porque o que semeia para a própria carne, da carne colherá corrupção e o que semeia pelo Espírito colherá vida eterna".
    Semear para a carne significa deixar a velha natureza humana seguir o seu curso, por outro lado semear pelo Espírito significa deixar o Espírito Santo seguir seu livre curso, ou seja estás sendo dirigido pelo Espírito.
    Aquele que semeia para a satisfação da sua carne, colherá corrupção, destruição, ruína total. No entanto, aquele que semeou para o Espírito (ou agradando o Espírito Santo) colherá a vida eterna.São dois termos: corrupção e vida eterna quantitativamente ambos durarão a vida inteira, porém qualitatativamente há um grande contraste referindo-se tanto ao corpo quanto a alma - corrupção e vida eterna, os que semearão para a carne, despertarão para a vergonha e condenação eterna (Daniel 12.2) e Jesus diz em Mateus 9.48: "seu verme não morrerá nem seu fogo se apagará". Entretanto aqueles que semeiam para o Espírito, conforme o profeta Daniel resplandecerão como o fulgor no firmamento como as estrelas eternamente (Daniel 12.3). Serão semelhantes a Cristo, conforme o corpo da sua glória ( 1 Coríntios 15.49), e O verão como Ele é.
    Tens semeado para a carne? ou para o Espírito Santo. Qual será no final o tipo de colheita que lhe está reservado?

    terça-feira, 18 de janeiro de 2011

    Um único Deus, um único Mediador.

       "Porquanto, há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem, o qual a si mesmo se deu em resgate por todos; testemunho que se deve prestar em tempos oportunos".  I Timóteo 2. 5-6.


       Os versos acima citados de I Timóteo, Paulo trata acerca do Grande Mediador entre Deus e os homens.
       Para que se possa entender perfeitamente a obra de Jesus na cruz em nosso favor , necessário se faz conhecermos qual a função do Mediador.
       Mediador é aquele que se coloca entre duas partes litigantes com a finalidade de promover a reconciliação dos mesmos, e produzir paz entre eles.
       Quando não há como reconciliar as partes por elas mesmas, então há necessidade de um mediador.
        E foi exatamente isso que ocorreu entre Deus Pai e a humanidade cujas relações estavam quebradas por causa da queda do homem (Gênesis 3) e impossíveis de serem resolvidas. De um lado estava o Deus Soberano, Santo, Justo do outro lado a humanidade caída representada em Adão se opunham a Deus; permaneceram sem a possibilidade de reconciliação por causa da natureza rebelde de seus corações.
       A humanidade não tinha méritos em si mesmo para aproximar-se de Deus depois da queda de Adão o caminho de acesso a Deus, foi fechado os homens não tinham nada para apresentar a Deus a fim de apaziguar sua ira por causa do pecado. criou-se um grande abismo entre o Deus Criador e a humanidade.
    Daí a necessidade do Mediador, aquele que veio a esse mundo com o propósito de fazer a nossa reconciliação com Deus. A Bíblia não fala de outros mediadores ou mediadoras, mas do único Mediador, em inúmeras passagens como Hebreus 12.24 que diz: " e a Jesus o Mediador da Nova Aliança, e do sangue da aspersão que fala coisas superiores ao que fala o próprio Abel".      

    sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

    O Pecado e não o Homem é o objeto da ira de Deus (John Bunyan)

       O pecado é um grande empecilho e obstáculo à nossa felicidade; é a causa de todas as misérias do homem, tanto no presente quanto no porvir. Removamos o pecado da nossa existência e nada nos afligirá, visto que a morte temporal, espiritual e eterna é o salário do pecado.
       O pecado, e não o homem, é o objeto da ira de Deus.Quão terrível, portanto, deve ser a situação daquele que permanece no pecado, pois quem pode suportar e lutar contra a ira de Deus?
       Nenhum pecado contra Deus pode ser considerado pequeno, isto que todo pecado é cometido contra o grande Deus do céu e da terra. Mas, se o pecador puder encontrar em Deus pequeno, será fácil encontrar pecados pequenos.

       O pecado transforma a graça de Deus em libertinagem. O pecado é o desafio à justiça de Deus; é o rapto da sua misericórdia; é o escárneo da sua paciência; é o menosprezo do seu poder; é o desdém do seu amor.
       Acautele-se de não se entregar à libertinagem de cometer um pecado, pois este o levará a outro, até que, por costume, o pecado se torne natural.
       Começar a pecar é o primeiro passo em direção a continuar pecando, e a continuação é a mãe do costume, que, por fim, resultará em impudência.

    sábado, 8 de janeiro de 2011

    Jesus Nossa Suficiência III

    Tendo exaltado a supremacia de Cristo na criação e na reconciliação do homem com Deus e pacificação com o universo, agora por fim vamos ao nosso último ponto. 


    Nos versos 21e 22 do nosso texto de Colossenses 1 nos diz: "E a vós outros também que, outrora, eram estranhos e inimigos no entendimento, pelas vossas obras malignas, agora, porém vos reconciliou no corpo da sua carne, mediante a sua morte para apresentar-vos perante ele santos, inculpáveis e irrepreensíveis".
    Paulo diz aos colossenses que esta obra de reconciliação se aplica também a eles e também aos crentes de todos os tempos, que  no passado estavam separados da graça de Deus, pelos seus pecados, ele diz: olha a mente de vocês eram hostis, vocês eram inimigos de Deus, viviam praticando idolatria e imoralidade, careciam com urgência da graça restauradora de Deus agora, porém, ele vos reconciliou no corpo da sua carne, mediante a sua morte.

    sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

    Jesus Nossa Suficiência II

    Na nossa primeira postagem sobre a Suficiência de Cristo aplicamos o primeiro ponto em que Paulo lembra aos colossenses de que a salvação do pecador não se dá por nenhuma obra humana, mas sim pela obra substitutiva de Jesus na cruz do calvário. Agora ele passa a mostrar a superioridade e a grandeza de Cristo contra os mediadores angélicos dos gnósticos como salvador. Esse portanto é o nosso segundo ponto. A superioridade de Jesus como único Salvador.
    "Colossenses 1. 15-20 - "Este é a imagem do Deus invisível , o primogênito de toda criação;pois nele foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele. ele é antes de todas as coisas. Nele tudo subsiste. Ele é a cabeça do corpo da igreja. Ele é o princípio, o primogênito dentre os mortos, para em todas as coisas ter a primazia. Porque aprouve a Deus, que nele, residisse toda a plenitude e que havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele, reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, quer sobre a terra, quer nos céus".

    terça-feira, 4 de janeiro de 2011

    Jesus Nossa Suficiência

    Colossenses - 1.13-23

    Quando Paulo escreveu epístola ao Colossenses tinha como propósito incentivá-los a perseverar na  verdadeira
    doutrina, baseada na suficiência de Cristo.
    Paulo quer conduzi-los ao entendimento de que para ganhar a aceitação perante Deus, eles precisam apenas de Cristo Jesus, Ele é a nossa suficiência, Ele e Ele só é o poder de salvação do pecador. Para entendermos melhor o ensino de Paulo quanto a este texto vamos divídi-lo em em três partes. Lembramos, antes que a igreja de Colossos estava sendo invadida por uma série de heresias tais como os judaizantes que pregava estrita obrigação a determinada comida e bebida e afastamento da supremacia de Cristo e sua suficiência para salvação, havia também os gnósticos que negavam a humanidade de Jesus e pregavam o super-conhecimento de Cristo como meio de salvação.
    Paulo entretanto refuta tais heresias. Vamos ao nosso primeiro ponto.